Em nosso site, oferecemos instruções de calibração para a maioria das impressoras comumente utilizadas no Brasil. Se a sua impressora não estiver listada, você pode baixar o arquivo "Calibrador" em nossa seção de downloads (clique aqui) e imprimir usando os tempos de referência de uma impressora semelhante. O calibrador consiste em duas peças, sendo que a peça menor deve ser pressionada no furo número 3 da peça maior.
Se as peças não se encaixarem corretamente no furo número 3, mas se encaixarem nos furos 4 e 5, isso indica que é necessário reduzir o tempo de exposição das camadas. Por outro lado, se as peças ficarem frouxas no furo número 3, mas se encaixarem nos furos 1 e 2, isso indica que é necessário aumentar o tempo de exposição das camadas.
Além disso, existem outros métodos de calibração que podem ser utilizados, e algumas impressoras possuem seus próprios métodos específicos de calibração. Caso você tenha dificuldades ao calibrar, entre em contato com nosso suporte pelo whatsApp (15) 99116-0827.
A calibração necessária pode variar de acordo com a impressora 3D e a resina utilizada. Cada impressora possui uma fonte de luz UV com potência diferente, e essas configurações podem variar de acordo com o modelo da impressora. Em nosso site, disponibilizamos as configurações recomendadas para as impressoras mais populares disponíveis no mercado atualmente.
Caso você não encontre a configuração específica para o seu equipamento ou ainda tenha dúvidas, não hesite em entrar em contato com nosso suporte pelo whatsapp (15) 99116-0827.
Sim, é importante realizar a pós-cura do objeto impresso após removê-lo da plataforma de impressão, lavá-lo com álcool isopropílico e deixá-lo secar. A pós-cura pode ser feita utilizando luz solar, luz negra, LEDs UV ou câmaras UV, que são métodos eficazes para finalizar a cura do objeto em questão de minutos. O tempo de pós-cura varia de acordo com o tipo de resina e essa informação está disponível no rótulo de cada produto.
Para evitar esse problema, você pode tentar aumentar o tempo de exposição das primeiras 3 a 8 camadas iniciais e certificar-se de que a mesa ou base da impressora esteja bem encostada no fundo do tanque. Aumentar o tempo de exposição das primeiras camadas (processo de fixação) em cerca de 8-12 vezes em relação ao tempo de exposição das camadas subsequentes pode ajudar a melhorar a aderência da impressão.
Nossas resinas contêm pigmentos absorvedores de luz que são mais eficazes do que corantes, mas esses pigmentos são partículas sólidas que não se dissolvem. Portanto, é importante agitar bem a resina antes do uso para homogeneizar os pigmentos que podem se sedimentar no fundo do frasco ao longo do tempo. Agitar a resina garantirá sua eficácia e qualidade.
No caso de resinas com cargas de cerâmica e zircônia, é necessário o uso de um misturador devido ao tempo de agitação prolongado necessário. As partículas de cerâmica e zircônia tendem a se sedimentar mais rapidamente e requerem uma mistura mais intensa para garantir uma distribuição uniforme no produto final.
Não é recomendado deixar a resina no tanque após o uso, devido aos pigmentos que tendem a se depositar no fundo e isso pode prejudicar a qualidade da impressão. Além disso, a resina pode sofrer oxidação, envelhecimento precoce, endurecimento ou até mesmo vazar por orifícios no tanque, danificando a impressora. É recomendado transferir a resina não utilizada para um frasco separado, evitando misturá-la com a resina usada. Se for necessário reutilizá-la, agite-a bem antes de usar. Mantenha a resina no tanque apenas por períodos curtos entre as impressões.
Para alcançar a melhor transparência na resina priZma 3D Bio Splint para placas miorrelaxantes, é importante evitar o excesso de cura, pois isso pode resultar em amarelamento. Dado que as câmaras de cura disponíveis no mercado variam em termos de potência, recomenda-se realizar um teste de cura antes de confeccionar as placas. Para fazer isso, imprima um objeto pequeno e, após a lavagem e secagem, coloque-o na câmara de cura.
Acompanhe o processo de pós-cura a cada 3 minutos e observe qualquer sinal de amarelamento. Quando você notar que o objeto começou a ficar amarelado, significa que o tempo de cura passou do ponto ideal. Reduza então 3 minutos do tempo atual e utilize esse novo tempo como referência para a sua câmara de cura e a resina priZma 3D Bio Splint. Dessa forma, você poderá obter a melhor transparência possível na sua resina e evitar o amarelamento indesejado.
Quando a cor da resina está mais translúcida do que o normal, geralmente é um sinal de que os pigmentos presentes na resina se sedimentaram e se depositaram no fundo do frasco. Para resolver esse problema, você pode colocar o frasco no misturador (caso possua um) ou realizar a mistura manual agitando o frasco vigorosamente. O tempo de agitação dependerá de quanto tempo a resina ficou parada e a quantidade de pigmentos sedimentados.
É importante lembrar que as resinas têm um prazo de validade de aproximadamente 3 meses após serem abertas. Portanto, se a resina estiver além desse prazo, é recomendável descartá-la e utilizar um novo frasco para obter os melhores resultados em termos de cor e translucidez.
Certifique-se também de seguir as instruções do fabricante em relação ao armazenamento adequado da resina, como mantê-la em local fresco e protegida da luz direta, para evitar alterações indesejadas na cor e consistência do material.
Para a fundição em odontologia, existem duas resinas recomendadas: a resina priZma 3D Castable I na cor laranja e a Resina priZma 3D Castable II na cor verde. Ambas as resinas são adequadas para uso odontológico e podem ser utilizadas em rampas lentas com revestimentos fosfatados de alta qualidade.
No entanto, a resina priZma 3D Castable II tem algumas vantagens adicionais. Ela é capaz de funcionar em rampas mais rápidas e suportar choque térmico devido à sua alta carga de cera. Além disso, possui menor expansão durante a queima e queima de resíduos.
Caso você encontre dificuldades no processo de fundição, é recomendável entrar em contato com o nosso suporte pelo whatsApp no número (15) 99116-0827.
Se você está enfrentando problemas como porosidade, falhas e quebra do anel em suas fundições, é importante considerar diversos fatores que podem estar influenciando esses resultados indesejados. Alguns desses fatores incluem:
Indicação correta da resina: Verifique se está utilizando a resina Castable I ou Castable II de acordo com a aplicação específica.
Uso de revestimento adequado: Certifique-se de estar utilizando o revestimento indicado para as resinas utilizadas.
Proporção pó e líquidos: Siga corretamente as instruções de mistura e proporção entre o pó e líquidos do revestimento.
Temperaturas de patamar e rampas: Verifique se está utilizando as temperaturas adequadas durante o processo de fundição, tanto para a resina quanto para o revestimento utilizado.
Posicionamento do anel no forno: Certifique-se de posicionar corretamente o anel no forno, levando em consideração as recomendações específicas do fabricante.
Elaboração correta das árvores: Verifique se a estrutura das árvores está sendo elaborada de forma adequada, levando em consideração o tamanho e o número de modelos a serem fundidos.
Esses são apenas alguns dos fatores que podem influenciar na qualidade das fundições. Caso esteja enfrentando problemas com as resinas durante o processo de fundição, é altamente recomendado entrar em contato com o nosso time de suporte pelo whatsApp no número (15) 99116-0827.
Lembre-se de que um processo de fundição adequado requer atenção aos detalhes e o cumprimento correto das instruções do fabricante.
A cura do glaze priZma Seal deve ser realizada em câmaras de cura UV específicas para resinas impressas em 3D. É importante utilizar uma câmara de cura com um comprimento de onda de 385 a 405 nm, pois esse é o espectro de luz adequado para polimerizar o priZma Seal.
O tempo de cura pode variar de 5 a 15 minutos, dependendo da potência do equipamento utilizado. Recomenda-se seguir as orientações do fabricante da câmara de cura para determinar o tempo de exposição ideal para o priZma Seal.
É importante ressaltar que fotopolimerizadores com luz azul ou branca não são adequados para a polimerização do priZma Seal. Certifique-se de utilizar uma câmara de cura UV apropriada para obter os melhores resultados na cura do glaze.
Ao realizar o processo de cura, certifique-se de seguir todas as instruções do fabricante do priZma Seal e do equipamento de cura UV para garantir uma cura adequada e obter os melhores resultados de acabamento e proteção na superfície das resinas impressas em 3D.
O glaze priZma Seal foi desenvolvido especificamente para uso em resinas impressas em 3D. Ele possui compatibilidade química adequada com esses materiais específicos, proporcionando uma camada de proteção e acabamento adequados.
No entanto, não é recomendado utilizar o priZma Seal em outros materiais, como acrílicos (PMMA) e resinas compostas indiretas. Esses materiais podem apresentar problemas de adesão com o glaze, resultando em resultados indesejados.
Espessura média: Certifique-se de que os desenhos da guia possuam uma espessura média de cerca de 3 mm. Isso proporcionará uma estrutura mais resistente.
Reforços estratégicos: Adicione reforços em áreas mais finas da guia, especialmente nas regiões que conectam as estruturas de encaixe e as anilhas. Esses reforços ajudarão a fortalecer as áreas mais susceptíveis a fraturas.
Uso de ferramentas de brush: Durante o processo de modelagem, utilize ferramentas de brush para aumentar a espessura em áreas que sejam mais frágeis. Isso ajudará a fortalecer essas regiões.
Aliviar retentividades: Certifique-se de aliviar as retentividades na guia cirúrgica para evitar pontos de tensão excessiva que possam levar a fraturas durante o uso.
Verificação da passividade: Antes de utilizar a guia cirúrgica, realize uma prova no modelo (gesso ou impresso) para garantir a passividade adequada da guia. Caso ainda esteja retentiva, você poderá fazer ajustes com um motor para garantir um encaixe preciso.
Autoclavagem: Após todos esses procedimentos, a guia cirúrgica estará pronta para ser esterilizada por autoclave ou esterilização química. Caso possível, dê preferência para ciclos de esterilização de plásticos, presentes em algumas autoclaves.
Seguindo essas orientações, você estará aumentando a resistência da guia cirúrgica e minimizando o risco de fraturas durante o uso.
Preparação do revestimento: Realize a inclusão do revestimento no anel de fundição, garantindo que haja pelo menos 4 mm de parede ao redor dos elementos que serão fundidos.
Pré-aquecimento do forno: Aqueça o forno a uma temperatura de 900 graus Celsius.
Inclusão do anel no forno: Quando o revestimento estiver tomando presa (geralmente após cerca de 10 minutos), coloque o anel no forno enquanto ele ainda estiver quente.
Posicionamento do anel no forno: Coloque o anel no forno inclinado a um ângulo de 45 graus, com a boca para baixo. Para obter o ângulo de 45 graus, você pode usar um resto de revestimento ou apoiar o anel na parede do forno.
Aquecimento inicial: Após 30 minutos com o forno a 900 graus Celsius, aumente gradualmente a temperatura para 990 graus Celsius, com uma taxa de aumento de 30 graus por minuto. Mantenha a temperatura em 990 graus Celsius por 1 hora. Isso ajudará a eliminar eventuais resíduos existentes.
Ajuste da temperatura final: Após 1 hora a 990 graus Celsius, reduza a temperatura para a temperatura ideal indicada pelo fabricante da liga ou dissilicato utilizados. Prossiga com o processo de fundição ou injeção conforme o procedimento normal para esses materiais.
É importante seguir essas etapas com cuidado, garantindo o tempo e as temperaturas adequadas para obter resultados de fundição e injeção satisfatórios com as resinas Castable I e II.
Não, nem todos os tipos de silicone são adequados para a transferência de Mockup em modelos 3D. Silicones de adição ou condensação podem não tomar presa corretamente e não “endurecerem” quando em contato com a superfície de modelos 3D, devido a componentes presentes nas resinas 3D que inibem a presa dos silicones leves.
Copyright Makertech Labs - Resinas para Impressoras 3D | BF Tecnologia 3D LTDA - ME - CNPJ 06122109000188
Rua Luiz de Camargo Barros, 20 - São Cristóvão - Tatuí - SP