Menu Institucionais

Faq

1. COMO CALIBRAR UMA IMPRESSORA PARA USAR A RESINA PRIZMA?

Em nosso site, oferecemos instruções de calibração para a maioria das impressoras comumente utilizadas no Brasil. Se a sua impressora não estiver listada, você pode baixar o arquivo "Calibrador" em nossa seção de downloads (clique aqui) e imprimir usando os tempos de referência de uma impressora semelhante. O calibrador consiste em duas peças, sendo que a peça menor deve ser pressionada no furo número 3 da peça maior.

Se as peças não se encaixarem corretamente no furo número 3, mas se encaixarem nos furos 4 e 5, isso indica que é necessário reduzir o tempo de exposição das camadas. Por outro lado, se as peças ficarem frouxas no furo número 3, mas se encaixarem nos furos 1 e 2, isso indica que é necessário aumentar o tempo de exposição das camadas.

Além disso, existem outros métodos de calibração que podem ser utilizados, e algumas impressoras possuem seus próprios métodos específicos de calibração. Caso você tenha dificuldades ao calibrar, entre em contato com nosso suporte pelo whatsApp (15) 99116-0827.


Você pode fazer o download do Calibrador clicando aqui.
 
2. QUAL A VELOCIDADE DE IMPRESSÃO DE CADA RESINA

A calibração necessária pode variar de acordo com a impressora 3D e a resina utilizada. Cada impressora possui uma fonte de luz UV com potência diferente, e essas configurações podem variar de acordo com o modelo da impressora. Em nosso site, disponibilizamos as configurações recomendadas para as impressoras mais populares disponíveis no mercado atualmente.
Caso você não encontre a configuração específica para o seu equipamento ou ainda tenha dúvidas, não hesite em entrar em contato com nosso suporte pelo whatsapp (15) 99116-0827.

3. É NECESSÁRIO REALIZAR A PÓS-CURA DAS RESINAS APÓS A IMPRESSÃO?

Sim, é importante realizar a pós-cura do objeto impresso após removê-lo da plataforma de impressão, lavá-lo com álcool isopropílico e deixá-lo secar. A pós-cura pode ser feita utilizando luz solar, luz negra, LEDs UV ou câmaras UV, que são métodos eficazes para finalizar a cura do objeto em questão de minutos. O tempo de pós-cura varia de acordo com o tipo de resina e essa informação está disponível no rótulo de cada produto.

4. ESTOU ENFRENTANDO PROBLEMAS COM A ADERÊNCIA DA IMPRESSÃO NO TANQUE OU NA BASE DE IMPRESSÃO. O QUE POSSO FAZER?

Para evitar esse problema, você pode tentar aumentar o tempo de exposição das primeiras 3 a 8 camadas iniciais e certificar-se de que a mesa ou base da impressora esteja bem encostada no fundo do tanque. Aumentar o tempo de exposição das primeiras camadas (processo de fixação) em cerca de 8-12 vezes em relação ao tempo de exposição das camadas subsequentes pode ajudar a melhorar a aderência da impressão.

5. A RESINA MAKERTECH LABS É COMPATÍVEL COM A MINHA IMPRESSORA?
Em nosso site, na aba seletor de parâmetros, você encontrará todas as impressoras compatíveis com nossas resinas. Caso sua impressora não esteja na lista, isso não significa necessariamente que não funcionará com nossas resinas. Podemos ajudá-lo a encontrar a melhor opção e configurá-la em sua máquina por meio do nosso suporte. Entre em contato conosco pelo whatsApp no número (15) 99116-0827.
6. POR QUE É NECESSÁRIO AGITAR BEM A RESINA ANTES DE USÁ-LA?

Nossas resinas contêm pigmentos absorvedores de luz que são mais eficazes do que corantes, mas esses pigmentos são partículas sólidas que não se dissolvem. Portanto, é importante agitar bem a resina antes do uso para homogeneizar os pigmentos que podem se sedimentar no fundo do frasco ao longo do tempo. Agitar a resina garantirá sua eficácia e qualidade.

No caso de resinas com cargas de cerâmica e zircônia, é necessário o uso de um misturador devido ao tempo de agitação prolongado necessário. As partículas de cerâmica e zircônia tendem a se sedimentar mais rapidamente e requerem uma mistura mais intensa para garantir uma distribuição uniforme no produto final.

7. POSSO DEIXAR A RESINA NO TANQUE APÓS O USO?

Não é recomendado deixar a resina no tanque após o uso, devido aos pigmentos que tendem a se depositar no fundo e isso pode prejudicar a qualidade da impressão. Além disso, a resina pode sofrer oxidação, envelhecimento precoce, endurecimento ou até mesmo vazar por orifícios no tanque, danificando a impressora. É recomendado transferir a resina não utilizada para um frasco separado, evitando misturá-la com a resina usada. Se for necessário reutilizá-la, agite-a bem antes de usar. Mantenha a resina no tanque apenas por períodos curtos entre as impressões.

8. MORO EM UMA REGIÃO FRIA E ESTOU TENDO PROBLEMAS COM FALHAS NA IMPRESSÃO. O QUE POSSO FAZER?
Resinas com maior viscosidade tendem a apresentar falhas em regiões ou épocas frias. Para evitar problemas de impressão em temperaturas baixas, você pode aquecer a resina em banho-maria ou utilizar aquecedores elétricos de ar antes de imprimir. Isso ajudará a manter a resina na faixa de temperatura ideal, que normalmente varia entre 25°C e 38°C. O aquecimento nunca deve ser realizado em micro-ondas.
9. QUANDO DEVO TROCAR O FEP (TEFLON) DO TANQUE?Não há um tempo exato para a troca do FEP das impressoras, pois isso depende de vários fatores, como a manipulação do tanque, lavagem, uso de espátula e a resina utilizada. Recomenda-se realizar a troca sempre que o FEP estiver opaco, arranhado, furado ou frouxo. O FEP deve estar sempre esticado como um tamborim e transparente como vidro para garantir uma boa impressão.
10. COMO DEVO POSICIONAR OS SUPORTES NOS MEUS OBJETOS PARA IMPRESSÃO?
A posição e o tipo de suporte a serem colocados nos objetos de impressão podem variar dependendo da resina, da impressora utilizada e do tipo de objeto. Em resinas menos resistentes, é recomendado utilizar suportes com pontas mais espessas para evitar que se soltem do objeto. No caso de resinas flexíveis, suportes com pontas maiores são recomendados para evitar desprendimentos. Além disso, inclinações nos objetos podem ser necessárias para uma melhor impressão e evitar a queda dos suportes. Se estiver enfrentando problemas com suportes ao utilizar nossas resinas, fale conosco pelo whatsApp (15) 99116-0827.
11. QUAL É A VALIDADE DA RESINA?
Nossas resinas têm validade de 24 meses quando estão lacradas e 3 meses após serem abertas, desde que sejam armazenadas corretamente, seguindo as instruções presentes nos rótulos dos produtos.
12. POSSO USAR A RESINA PARA FAZER EMBALAGENS DE ALIMENTOS, BRINQUEDOS PARA BEBÊS OU PRODUTOS PARA ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO?
Nenhuma de nossas resinas foi testada para a segurança alimentar. Portanto, não recomendamos utilizá-las em contato com alimentos ou em produtos que possam ser ingeridos. Antes de utilizar a resina, leia atentamente as instruções presentes no rótulo.
13. QUAIS CUIDADOS DEVO TOMAR AO MANIPULAR AS RESINAS?
As resinas devem ser manipuladas com o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). É recomendado o uso de luvas e óculos de proteção durante a manipulação para garantir a segurança. Após a impressão, limpeza, secagem e pós-cura, as resinas podem ser manipuladas normalmente. Para obter mais informações sobre a segurança, consulte as instruções de uso disponíveis em nosso site e nos rótulos de cada resina priZma 3D.
 14. POSSO REUTILIZAR OS FRASCOS APÓS TERMINAR A RESINA? ONDE DEVO DESCARTÁ-LOS?
Os frascos não devem ser reutilizados para outros fins que não sejam o armazenamento das resinas Makertech Labs. Além disso, eles não devem ser descartados no meio ambiente. Procure informações em seu município sobre o descarte seguro de produtos químicos. Caso não consiga informações, envie os frascos para a sede da Makertech Labs para o descarte correto e/ou reciclagem.
 15. QUAL É A SEGURANÇA DAS RESINAS BIOCOMPATÍVEIS?
As resinas  priZma 3D Biocompatíveis, são aprovadas pela ANVISA e passaram por testes de toxicidade, incluindo sensibilização cutânea, irritação da mucosa oral, citotoxicidade,  reatividade intracutânea dentre outras, em sua forma sólida. Estes testes garantem que as resinas sejam seguras para uso na boca. Antes de utilizar, leia atentamente o rótulo para garantir o uso seguro.
16. COMO REALIZAR O POLIMENTO MECÂNICO NAS RESINAS PRIZMA BIO PROV E SPLINT (PROVISÓRIOS E PLACAS MIORRELAXANTES)?
O polimento mecânico para as resinas  priZma Bio Prov e Bio Splint é semelhante ao polimento utilizado em resinas PMMA em laboratórios de prótese. Você pode baixar um "Guia de Polimento" em nossa área de downloads em nosso site para auxiliar no processo. Além disso, você também pode utilizar o nosso Glaze UV priZma para finalizar.
17.  A RESINA PRIZMA 3D BIO PROV, UTILIZADA PARA PROVISÓRIOS, PODE SER REEMBASADA COM RESINA COMUM (PMMA)?
Não, as resinas 3D não são compatíveis com o PMMA convencional, pois não ocorre uma união química entre elas. Em algumas situações pode ser necessário realizar um reembasamento e, para atender a essa necessidade, criamos o priZma 3D Rebase,  formulado nas cores incolor e A1, sendo fotopolimerizável com luz azul e/ou UV. Além disso, sua viscosidade e tixotropia foram cuidadosamente ajustadas para garantir um reembasamento adequado, permitindo ajustes em placas de bruxismo mal adaptadas e coroas provisórias impressas em resina 3D.
18. A RESINA PRIZMA 3D BIO SPLINT, PARA PLACAS MIORRELAXANTES PODE SER REEMBASADA COM RESINA COMUM (PMMA)?
Infelizmente não é viável realizar o reembasamento da resina  priZma3D Bio Splint, utilizada em placas miorrelaxantes, utilizando resina comum (PMMA). A falta de união química entre as resinas 3D e o PMMA convencional impossibilita a compatibilidade entre esses materiais.
Em algumas situações pode ser necessário realizar um reembasamento e, para atender a essa necessidade, criamos o priZma 3D Rebase, formulado nas cores incolor e A1, sendo fotopolimerizável com luz azul e/ou UV. Além disso, sua viscosidade e tixotropia foram cuidadosamente ajustadas para garantir um reembasamento adequado, permitindo ajustes em placas de bruxismo mal adaptadas e coroas provisórias impressas em resina 3D.
19. COMO ALCANÇAR A MELHOR TRANSPARÊNCIA NA RESINA PRIZMA 3D BIO SPLINT PARA PLACAS MIORRELAXANTES?

Para alcançar a melhor transparência na resina priZma 3D Bio Splint para placas miorrelaxantes, é importante evitar o excesso de cura, pois isso pode resultar em amarelamento. Dado que as câmaras de cura disponíveis no mercado variam em termos de potência, recomenda-se realizar um teste de cura antes de confeccionar as placas. Para fazer isso, imprima um objeto pequeno e, após a lavagem e secagem, coloque-o na câmara de cura.

Acompanhe o processo de pós-cura a cada 3 minutos e observe qualquer sinal de amarelamento. Quando você notar que o objeto começou a ficar amarelado, significa que o tempo de cura passou do ponto ideal. Reduza então 3 minutos do tempo atual e utilize esse novo tempo como referência para a sua câmara de cura e a resina  priZma 3D Bio Splint. Dessa forma, você poderá obter a melhor transparência possível na sua resina e evitar o amarelamento indesejado.

20. A COR DA MINHA RESINA ESTÁ DIFERENTE, MAIS TRANSLÚCIDA QUE O NORMAL, O QUE FAZER?

Quando a cor da resina está mais translúcida do que o normal, geralmente é um sinal de que os pigmentos presentes na resina se sedimentaram e se depositaram no fundo do frasco. Para resolver esse problema, você pode colocar o frasco no misturador (caso possua um) ou realizar a mistura manual agitando o frasco vigorosamente. O tempo de agitação dependerá de quanto tempo a resina ficou parada e a quantidade de pigmentos sedimentados.

 

É importante lembrar que as resinas têm um prazo de validade de aproximadamente 3 meses após serem abertas. Portanto, se a resina estiver além desse prazo, é recomendável descartá-la e utilizar um novo frasco para obter os melhores resultados em termos de cor e translucidez.

Certifique-se também de seguir as instruções do fabricante em relação ao armazenamento adequado da resina, como mantê-la em local fresco e protegida da luz direta, para evitar alterações indesejadas na cor e consistência do material.

21. QUAIS SÃO AS RESINAS CASTABLE INDICADAS PARA FUNDIÇÃO E INJEÇÃO?

Para a fundição em odontologia, existem duas resinas recomendadas: a resina priZma  3D Castable I na cor laranja e a Resina priZma 3D Castable II na cor verde. Ambas as resinas são adequadas para uso odontológico e podem ser utilizadas em rampas lentas com revestimentos fosfatados de alta qualidade.

No entanto, a resina priZma  3D Castable II tem algumas vantagens adicionais. Ela é capaz de funcionar em rampas mais rápidas e suportar choque térmico devido à sua alta carga de cera. Além disso, possui menor expansão durante a queima e queima de resíduos.

Caso você encontre dificuldades no processo de fundição, é recomendável entrar em contato com o nosso suporte pelo whatsApp no número (15) 99116-0827.

22. TENHO FALHAS E POROSIDADE NAS MINHAS FUNDIÇÕES, O QUE DEVO FAZER?

Se você está enfrentando problemas como porosidade, falhas e quebra do anel em suas fundições, é importante considerar diversos fatores que podem estar influenciando esses resultados indesejados. Alguns desses fatores incluem:

Indicação correta da resina: Verifique se está utilizando a resina Castable I ou Castable II de acordo com a aplicação específica.

Uso de revestimento adequado: Certifique-se de estar utilizando o revestimento indicado para as resinas utilizadas.

Proporção pó e líquidos: Siga corretamente as instruções de mistura e proporção entre o pó e líquidos do revestimento.

Temperaturas de patamar e rampas: Verifique se está utilizando as temperaturas adequadas durante o processo de fundição, tanto para a resina quanto para o revestimento utilizado.

Posicionamento do anel no forno: Certifique-se de posicionar corretamente o anel no forno, levando em consideração as recomendações específicas do fabricante.

Elaboração correta das árvores: Verifique se a estrutura das árvores está sendo elaborada de forma adequada, levando em consideração o tamanho e o número de modelos a serem fundidos.

Esses são apenas alguns dos fatores que podem influenciar na qualidade das fundições. Caso esteja enfrentando problemas com as resinas durante o processo de fundição, é altamente recomendado entrar em contato com o nosso time de suporte pelo whatsApp no número (15) 99116-0827.

Lembre-se de que um processo de fundição adequado requer atenção aos detalhes e o cumprimento correto das instruções do fabricante.

23. COMO REALIZAR A CURA DO GLAZE PRIZMA SEAL?

A cura do glaze priZma Seal deve ser realizada em câmaras de cura UV específicas para resinas impressas em 3D. É importante utilizar uma câmara de cura com um comprimento de onda de 385 a 405 nm, pois esse é o espectro de luz adequado para polimerizar o priZma  Seal. 

O tempo de cura pode variar de 5 a 15 minutos, dependendo da potência do equipamento utilizado. Recomenda-se seguir as orientações do fabricante da câmara de cura para determinar o tempo de exposição ideal para o priZma Seal.

É importante ressaltar que fotopolimerizadores com luz azul ou branca não são adequados para a polimerização do priZma Seal. Certifique-se de utilizar uma câmara de cura UV apropriada para obter os melhores resultados na cura do glaze.

Ao realizar o processo de cura, certifique-se de seguir todas as instruções do fabricante do priZma  Seal e do equipamento de cura UV para garantir uma cura adequada e obter os melhores resultados de acabamento e proteção na superfície das resinas impressas em 3D.

24. POSSO USAR O GLAZE PRIZMA SEAL EM OUTROS MATERIAIS COMO RESINAS COMPOSTAS E PMMA?

O glaze priZma Seal foi desenvolvido especificamente para uso em resinas impressas em 3D. Ele possui compatibilidade química adequada com esses materiais específicos, proporcionando uma camada de proteção e acabamento adequados.

No entanto, não é recomendado utilizar o priZma  Seal em outros materiais, como acrílicos (PMMA) e resinas compostas indiretas. Esses materiais podem apresentar problemas de adesão com o glaze, resultando em resultados indesejados.

25. COMO CONFECCIONAR GUIAS CIRÚRGICAS RESISTENTES E EVITAR FRATURAS DURANTE O USO?

Espessura média: Certifique-se de que os desenhos da guia possuam uma espessura média de cerca de 3 mm. Isso proporcionará uma estrutura mais resistente.

Reforços estratégicos: Adicione reforços em áreas mais finas da guia, especialmente nas regiões que conectam as estruturas de encaixe e as anilhas. Esses reforços ajudarão a fortalecer as áreas mais susceptíveis a fraturas.

Uso de ferramentas de brush: Durante o processo de modelagem, utilize ferramentas de brush para aumentar a espessura em áreas que sejam mais frágeis. Isso ajudará a fortalecer essas regiões.

Aliviar retentividades: Certifique-se de aliviar as retentividades na guia cirúrgica para evitar pontos de tensão excessiva que possam levar a fraturas durante o uso.

Verificação da passividade: Antes de utilizar a guia cirúrgica, realize uma prova no modelo (gesso ou impresso) para garantir a passividade adequada da guia. Caso ainda esteja retentiva, você poderá fazer ajustes com um motor para garantir um encaixe preciso.

Autoclavagem: Após todos esses procedimentos, a guia cirúrgica estará pronta para ser esterilizada por autoclave ou esterilização química. Caso possível, dê preferência para ciclos de esterilização de plásticos, presentes em algumas autoclaves.

Seguindo essas orientações, você estará aumentando a resistência da guia cirúrgica e minimizando o risco de fraturas durante o uso.

26. COMO REALIZAR O PROCESSO DE FUNDIÇÃO E INJEÇÃO COM AS RESINAS CASTABLE I E II?

Preparação do revestimento: Realize a inclusão do revestimento no anel de fundição, garantindo que haja pelo menos 4 mm de parede ao redor dos elementos que serão fundidos.

Pré-aquecimento do forno: Aqueça o forno a uma temperatura de 900 graus Celsius.

Inclusão do anel no forno: Quando o revestimento estiver tomando presa (geralmente após cerca de 10 minutos), coloque o anel no forno enquanto ele ainda estiver quente.

Posicionamento do anel no forno: Coloque o anel no forno inclinado a um ângulo de 45 graus, com a boca para baixo. Para obter o ângulo de 45 graus, você pode usar um resto de revestimento ou apoiar o anel na parede do forno.

Aquecimento inicial: Após 30 minutos com o forno a 900 graus Celsius, aumente gradualmente a temperatura para 990 graus Celsius, com uma taxa de aumento de 30 graus por minuto. Mantenha a temperatura em 990 graus Celsius por 1 hora. Isso ajudará a eliminar eventuais resíduos existentes.

Ajuste da temperatura final: Após 1 hora a 990 graus Celsius, reduza a temperatura para a temperatura ideal indicada pelo fabricante da liga ou dissilicato utilizados. Prossiga com o processo de fundição ou injeção conforme o procedimento normal para esses materiais.

É importante seguir essas etapas com cuidado, garantindo o tempo e as temperaturas adequadas para obter resultados de fundição e injeção satisfatórios com as resinas Castable I e II.

27. POSSO UTILIZAR QUALQUER SILICONE PARA TRANSFERÊNCIA DE MOCKUP NOS MODELOS 3D?

Não, nem todos os tipos de silicone são adequados para a transferência de Mockup em modelos 3D. Silicones de adição ou condensação podem não tomar presa corretamente e não “endurecerem” quando em contato com a superfície de modelos 3D, devido a componentes presentes nas resinas 3D que inibem a presa dos silicones leves.

Fale conosco
Chame no WHATS VENDAS
(15) 9 9147-8445
Chame no WHATS SUPORTE
(15) 9 9116-0827
Entre em contato por E-MAIL
Nosso horário de ATENDIMENTO De segunda a sexta das 08h às 18h

makertechLabs

  • TRAZEMOS TECNOLOGIA 3D DE QUALIDADE E ACESSÍVEL A TODOS Somos uma equipe apaixonada e especialista em tecnologia de impressão 3D

Institucional

Pagamento

payment

Segurança

payment payment Loja Confiável
Siga-nos

Copyright Makertech Labs - Resinas para Impressoras 3D | BF Tecnologia 3D LTDA - ME - CNPJ 06122109000188
Rua Luiz de Camargo Barros, 20 - São Cristóvão - Tatuí - SP